
Como
disse Augusto de Franco em seu livro "A revolução do local": ... . A
localização é o aspecto objetivo da revolução do local enquanto o seu
aspecto subjetivo é a existência de uma crescente variedade de agentes,
conectados em rede e dedicados a promover movimentos de resistência e de
geração de identidade que dão origem à uma nova comunidade dedicada
sobretudo ao experimentalismo inovador que se desenvolvem em torno de
processos de indução integrado e sustetável em escala global"... .
Essa hipótese, em termos sucintos, é a
de que localidades tendem a se tornar holografias do planeta à medida
que reflorescem comunidades no mundo globalizado. A revolução planetária
(já aventada por Edgar Morin) é também uma revolução comunitária, que
aponta para um novo desenho de mundo, cujo o sentido é o da formação de
uma nova "sociedade cosmopolita global" como uma rede de comunidades
(sócio-territoriais e virtuais - subnacionais e transnacionais)
interdependentes. Essa é a mudança social que queremos interpretar como
uma verdadeira revolução: A REVOLUÇÃO DO LOCAL. Onde teremos nas TICs -
Tecnologias da Informação e Comunicação e Redes Sociais o papel
preponderante para o desenvolvimento glocalizado de uma comunidade
apartada do mundo globalizado e contextualizado.